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Ao mesmo tempo iniciou-se, em 2000, um trabalho com o objetivo de reunir o conjunto documental no MAST e de trabalhá-lo, a fim de disponibilizá-lo ao público. Este processo iniciou quando foram recebidas, pelo Mast, uma parte das caixas, posteriormente trabalhadas a partir de uma colaboração estabelecida com o Museu Nacional, no projeto A Conservação de Coleções Científicas Etnográficas – Documentação Material e Textual, sob a coordenação de Antonio Carlos de Souza Lima, financiado pela FAPERJ. O projeto consistiu no reconhecimento daquelas caixas, com bolsistas de Iniciação Científica e uma profissional em arquivos.
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Em 2003, o CNPq aprovou o Projeto História da Antropologia no Acervo Luiz de Castro Faria, iniciado, efetivamente, em 2004, pela classificação do Arquivo. Num primeiro momento foi providenciada a transferência do conjunto documental da casa do Professor, para o MAST. Formou-se então a equipe e foram estabelecidos os critérios de classificação: o Arquivo não poderia perder a ordem física dos documentos, dada pelo seu autor - este foi o critério orientador do trabalho.
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