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:: A Terra ::

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Com a quebra da ideia dos quatro elementos – terra, ar, água e fogo – começou-se a explorar o quebracabeça químico da natureza, estudando a diversidade dos produtos da terra. Decompondo e classificando os produtos naturais, incorporaram os conhecimentos tradicionais e equipamentos, como a retorta ou as vidrarias usadas pelos chamados alquimistas.


No século XVIII, a Europa foi inundada pela flora, fauna e minerais do Novo Mundo. A abundância desses novos materiais animou os laboratórios químicos dos jardins botânicos ou dos museus de história natural. Desses trabalhos surgiram produtos que foram incorporados ao dia a dia, como óleos, tinturas, perfumes, borracha e medicamentos.


O mesmo se deu com os demais elementos aristotélicos: o ar perdeu sua singularidade e passou a ser estudado no plural de acordo com Lavoisier. A água, Lavoisier produziu no laboratório com os experimentos de ignição do hidrogênio no ar. O fogo foi considerado uma forma de energia e não um elemento.


Os químicos transformaram as moléculas, por substituição, adição ou transformação de substâncias criando os produtos, sintéticos. São do final do século XIX e início do século XX os equipamentos que permitiram a explosão da síntese e novas análises, como o cromatógrafo a gás, o espectrômetro de massa e o infravermelho.

 

Museu de Astronomia e Ciências Afins | Rua General Bruce, 586 | São Cristóvão | Rio de Janeiro CEP: 20.921-030 | Tel. 21 3514-5229 | mast@mast.br

Arte e Programação: Rodrigo Alonso, Gustavo Mamede e Vera Pinheiro

Exposição Itinerante