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Formação e gestão de coleções especiais
Conceitos de coleções especiais. História do livro, história das bibliotecas e história das coleções especiais. As coleções especiais na História. Coleção Especial e Patrimônio Bibliográfico. As bibliotecas privadas e as coleções especiais. Coleções Especiais em universidades e institutos de pesquisa; marcas de proveniência bibliográfica: memória e patrimônio. As doações de coleções especiais. Formação e gestão de coleções especiais. Curadoria e gestão de coleções especiais. Coleções especiais: difusão, acesso, preservação e segurança.
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Créditos:3
Bibliografia
Relação público e museu de ciências – o uso das coleções de C&T
A disciplina se caracteriza pela discussão de estudos que abordam a relação entre o museu e o público, levando-se em consideração as características dos processos e ações empreendidas nesse contexto não formal e as especificidades de cada tipo de público. Neste sentido a divulgação da ciência exige o estudo e a criação de estratégias singulares, a partir do entendimento do processo de mediação entre os atores do museu e do público visitante. Nessa perspectiva se dá relevância aos estudos de público qualificados em: seu perfil sócio demográfico, sua distribuição segundo os diferentes tipos de museus, sua percepção sobre os serviços dos museus, etc., e a fim de subsidiar os processos de tomada de decisão sobre a socialização do conhecimento cientifico e dos acervos de C&T.
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Créditos: 3
Bibliografia
Museus de ciência e tecnologia
O curso se propõe a apresentar elementos teóricos e estudos empíricos que permitam a análise de questões relacionadas ao estudo dos museus de ciência e tecnologia em sua origem e na atualidade. Sendo assim, a análise da trajetória de objetos e da formação de museus, entendendo-os como espaços de história e de memória, local de produção de conhecimento, se faz necessária, bem como dos projetos voltados para os temas da ciência que estão frequentemente na origem das transformações da pedagogia museal.
Carga Horária:45
Créditos: 3
Bibliografia
Viagens científicas e coleções
As viagens científicas empreendidas durante o período de expansão colonial, entre os séculos XVIII e XX, estão na origem da formação das coleções e da própria constituição de alguns dos principais museus modernos, como os museus de ciência e tecnologia. As coleções assim formadas incluem itens tão variados como rochas, espécimes da fauna e da flora, artefatos indígenas, fragmentos arqueológicos, mapas, pinturas e gravuras, além de instrumentos científicos e ferramentas. A disciplina propõe-se a olhar para esses acervos de C&T sob o viés histórico, privilegiando as viagens científicas que lhes deram origem, e a análise dos contextos social e científico em que elas foram organizadas. Pretende também discutir a dinâmica relação estabelecida entre a formação de coleções e os processos de constituição e profissionalização dos diferentes campos de saber, ao longo do período considerado.
Carga Horária:45
Créditos: 3
Bibliografia
Instituições científicas
Ao se entender as ciências como produto de trabalho coletivo, as instituições científicas, nas suas variadas configurações, emergem como o locus privilegiado para se analisar as relações sociais engendradas durante sua produção. A disciplina pretende discutir o papel desempenhado pelas instituições no desenvolvimento científico e tecnológico, empreendendo uma revisão historiográfica das principais interpretações propostas pela sociologia do conhecimento científico. Entre os pontos abordados, destacam-se as complexas relações existentes entre a criação de instituições científicas e os processos de formação dos Estados Nacionais, com ênfase no caso brasileiro, além da importância das redes interinstitucionais e internacionais de sociabilidade e circulação de conhecimentos para o desenvolvimento científico e tecnológico no mundo contemporâneo.
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Créditos: 3
Bibliografia
Ciência e sociedade. Comunicação e cognição
A disciplina tem como objetivo discutir criticamente com os alunos pesquisas e práticas relativas aos processos de socialização de acervos de ciência e tecnologia em museus. A relação da historia, filosofia e ciência como suporte básico sobre a compreensão da natureza da ciência é apontada para promover o entendimento público da ciência e refletir sobre os museus no que tange a sua dimensão de comunicação. A interação, entre o museu e o público se processa a partir de inúmeras formas. São também diversas as interpretações sobre um dado tema e as formas de apropriação do conhecimento pelo público. Nessa relação procura-se refletir sobre a qualidade da comunicação nos museus e a capacidade de estimular uma consciência crítica dos visitantes sobre os temas da ciência e tecnologia veiculados. A cognição será contemplada a partir de estudos sobre a temática da aprendizagem, motivação em espaços não formais de educação.
Carga Horária:45
Créditos: 3
Bibliografia
Ciência como cultura. Ciência como representação social
As ciências, enquanto produto cultural, são parte da história social e cultural das sociedades. As questões do campo científico são regidas por regras sociais, implicando em relações políticas, econômicas etc., de um lado e, de outro, os seus produtos, inseridos no cotidiano, traduzem-se não somente em objetos de uso, mas, em imagens e representações. Ao propor o estudo de imagens e representações das ciências o curso buscará conhecer a transversalidade dos conhecimentos científicos e saberes, nas mais diversas formas de manifestação cultural: discursos dos diferentes campos de produção intelectual - científico, político, econômico, literário, artístico - museus, arquivos, programas midiáticos, que reúnem objetos e documentos do cotidiano científico e da tecnologia e os divulga. Nesse sentido, buscará ainda conhecer as formas de tradução que adquirem em instituições, onde se tornam objetos de divulgação e de intermediação das ciências com o público. Imagens fotográficas, pinturas ou desenhos podem ser representações do conhecimento ou formas culturais que podem adquirir caráter crítico ou ciências. Tanto eles revelam a prática de um dado campo do saber científico, como revelam o alcance social e as formas de expressão do poder científico em indústrias, exércitos, artes etc. Tais temas constituem elementos de discussão para o curso Ciências como Culturas – Ciências como Representação social, que envolve diretamente políticas de preservação de objetos científicos.
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Bibliografia
Acervos, materiais e conservação
A disciplina aborda os acervos, os materiais constitutivos e a conservação, abrangendo os seguintes itens: - Tipos de materiais de suporte dos acervos: metais, papéis, materiais orgânicos e inorgânicos; - Características estruturais e propriedades físico-químicas dos metais e papéis; - Processos de deterioração por agentes ambientais: Calor, temperatura, umidade; - Cálculo dos índices de permanência de elementos estruturais dos acervos por ação de agentes ambientais: isopermas de Sebera e sua aplicação prática na transferência de acervos; - Climatização e controle de ambientes internos: Fontes, características e medições de iluminação. Contaminação atmosférica; - Deterioração de suportes por agentes macro-biológicos: Identificação e tratamentos; - Deterioração de suportes por agentes micro-biológicos: Identificação e quantificação de populações fúngicas e bacterianas no ambiente e em suportes de papel, madeira, couro, metal e fotografias. Reconhecimento dos principais fungos e bactérias deteriorantes de suportes, sua forma de controle e erradicação por controle climático, deoxigenação, tratamentos químicos e tratamentos físicos; - Técnicas químicas para tratamento e controle da deterioração biológica sobre acervos: Ácidos, bases, sais, condutividade, potencial hidrogeniônico, conceitos de reatividade química; - Conceitos de Arqueometria e seu emprego para a elucidação estrutural de suportes metálicos e de papel: Espectroscopias na região do Ultra-Violeta, do Visível e do Infravermelho, Difração e Fluorescência de Raios-X, Microscopias Eletrônicas de Varredura e de Transmissão. Interrrelação de técnicas arqueométricas para subsidiar tratamentos preventivos.
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Bibliografia
Acervos museológicos em C&T
A disciplina parte de uma visão ampla de preservação, que contempla ações voltadas à produção, preservação e transferência de informações. Apresenta temas relacionados aos acervos museológicos, com ênfase nas coleções de Ciência e Tecnologia. Teoria Museológica e produção de conhecimento. História e conceito de museu. Musealização como estratégia de preservação. Conceitos de objeto, coleção, e documento. O objeto musealizado como documento. Objetos de C&T de caráter histórico. Gerenciamento de coleções de C&T. Documentação de acervos de C&T: inventários, índices e catálogos. O problema da classificação. Políticas de aquisição e descarte. Procedimentos de movimentação e empréstimo de acervos. Palestras com temas específicos e/ou seminários de estudo.
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Bibliografia
Acervos arquivísticos em C&T
Princípios arquivísticos e a fundamentação teórica da disciplina arquivística. Noção de documento de arquivo. Definição e constituição dos acervos arquivísticos na área de ciência e tecnologia, em especial os arquivos decorrentes da atividade de pesquisa científica e tecnológica. Características dos acervos e os materiais constitutivos dos arquivos. Políticas e mecanismos de aquisição de arquivos. Tratamento documental no que se refere ao registro, avaliação e seleção, elaboração de quadro de classificação, descrição documental e elaboração de instrumentos de pesquisa. Noção de gestão de documentos. Tabela de Temporalidade para área fim em ciência e tecnologia. Preservação dos documentos de cientistas e de instituições de ciência e de tecnologia. Noção de documentos pessoais e institucionais nos documentos produzidos por laboratórios de ciência e tecnologia. Acondicionamento e guarda. Acesso aos acervos arquivísticos sob a custódia das universidades e instituições de pesquisa. Palestras com temas específicos ou seminários de estudo.
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Bibliografia
Coleções de história natural
A disciplina objetiva estudar as coleções consideradas especiais, tais como as constituídas por espécimes coletadas por pesquisas científicas, especialmente as coletadas em campo, formando acervos de antropologia, entomologia, invertebrados, vertebrados, botânica, geologia e paleontologia. Estuda, ainda, a formação e a preservação destas coleções em museus de história natural e demais centros de pesquisa. Assim, as coleções arqueológicas, etnográficas, zoológicas, dentre outras, são estudas sob o ponto de vista da identificação, documentação, tratamento e técnicas de conservação e restauração. A disciplina aborda ainda as questões que envolvem a preservação destas coleções, no que se refere às condições do local de guarda e aos estudos para acondicionamento dos acervos em Reserva Técnica. Em geral, essas coleções possuem os suportes constituintes dos documentos, os mais variados possíveis, que precisarão conviver juntos em local de guarda. Toda esta variedade implica em especificidades no tratamento documental dos acervos, bem como em pesquisa sobre origem, identificação, contexto de produção e elaboração de instrumentos de pesquisa. Além destes aspectos, também será aboradada as formas expositivas e de acesso a esse material heterogêneo.
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Bibliografia
Guarda e acondicionamento de acervos
A disciplina aborda os espaços para guarda de acervo independente de sua natureza arquivística, bibliográfica ou museológica. Os espaços para a guarda de acervo, temporários ou permanentes, devem estar de acordo com os tipos de materiais que receberão, proporcionando um ambiente adequado para a conservação dos materiais componentes dos acervos. O controle das condições ambientais, tais como temperatura e unidade, luz, poluentes, circulação e controle de acesso serão itens a serem abordados. A disciplina também abrangerá as formas de acondicionamento e mobiliários apropriados para os acervos, bem como a qualidade dos materiais que os constituem. Por serem consideradas áreas de alta segurança, os espaços de guarda de acervo devem ter segurança e controle rigorosos, com planejamento de controle de acervo, de vulnerabilidades, de manutenção e limpeza, além de dispositivos de segurança. A localização física das áreas de guarda de acervo também é contemplada pela disciplina, que irá estudar inclusive aspectos da arquitetura e logística de acesso e circulação de pessoas e de acervos. Um planejamento de escoamento e remoção de acervo em caso de emergência são itens fundamentais para um programa de segurança e de preservação.
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Bibliografia
Conservação de instrumentos científicos
Fornecer aos alunos uma visão panorâmica do campo da conservação de instrumentos científicos antigos. Inclui noções sobre a teoria da conservação, a discussão da ética na conservação desses objetos e suas diferentes correntes, com vistas a fornecer o arcabouço teórico para sua conservação, fomentando o debate entre as teorias existentes. Objetiva-se permitir um melhor entendimento sobre a orientação de um trabalho em conservação-restauração. Serão também abordadas as metodologias de conservação direta, os materiais e utensílios utilizados e a restauração propriamente dita dos instrumentos científicos; abordando estudos de caso e incluindo algumas aulas práticas.
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Bibliografia
Preservação e Processos Curatoriais
Conceitos de Curadoria, Curador e Preservação nos horizontes das coleções museológicas e do patrimônio de ciência e tecnologia. A função social das ações teóricas e pragmáticas da preservação e da curadoria. Convergências e dissonâncias nos diferentes modelos preservacionistas e curatoriais. Conceitos de curadoria e curador; discussão de questões semânticas relacionadas aos conceitos a partir do lugar do curador e sua função social como produtor de enunciados e discursos. Os gabinetes de curiosidades. Transição para os museus modernos. Consolidação dos modelos curatoriais em sua gênese. Conceito de curadoria. Autonomização do sujeito curador: diferentes tipologias, diferentes pragmáticas.
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Patrimônio Recente de C&T
O alto investimento financeiro necessário para o avanço da ciência, a promoção do patrimônio recente de C&T pode vir a ser uma importante estratégia para justificar junto à sociedade o uso destes recursos. Considerando a
problemática apresentada, entre os temas a serem tratados em aula no decorrer da disciplina proposta estão a definição do que é objeto de C&T; o que pode ser considerado patrimônio recente de C&T; critérios de aquisição e descarte do patrimônio recente de C&T; documentação deste tipo de acervo; local de guarda; conservação e, finalmente, a comunicação acerca desses acervos.
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Cultura Material, História e Ciência
A proposta central do curso é refletir sobre a forma pela qual a noção de cultura material impactou as reflexões sobre a História da Ciência e da Tecnologia. Pretende- se explorar a noção de artefato a partir de uma
perspectiva teórica que explore como as ideias e os objetos formam contextos científicos específicos. Além disso, identificar o potencial de análise dos artefatos sempre relacionados a um conjunto mais amplo de documentos que nos auxiliem a construir reflexões a partir de seus usos e significados que lhes são atribuídos pelos agentes sociais. Por meio de uma bibliografia especializada, pretende-se refletir sobre os diversos tipos de
artefatos que permitem a interação entre o homem e a natureza e a própria comunicação dos dados científicos. Destacamos aqui os instrumentos científicos, jardins botânicos, livros, desenhos, protótipos, utensílios entre outras formas de materialização do conhecimento.
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Tópicos especiais: Acervos de Ciência e Tecnologia (disciplina eletiva)
Profª Maria Lucia de Niemeyer Matheus Loureiro e colaboradores
A disciplina apresenta tópicos relacionados a acervos de C&T em diferentes instituições. Conceitos de acervo, coleção, objeto e documento. Tópicos relacionados a acervos em museus, bibliotecas e arquivos por meio de aulas expositivas, seminários e palestras com pesquisadores e profissionais de diferentes instituições.
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